De tempos em tempos, em todas as comunidades, surgem pessoas que demonstram alto grau de conhecimento das leis que regem a vida humana em seus diversos n
Florbela Espanca - a vida e a alma de uma poeta. Florbela d'Alma da Concei. Os dois livros que publicou.
Tal ato de desespero fez com que o p. Alma de luto sempre incompreendida!
Catalogo de Produtos Forever Living 1. Assim, Deus e o mundo s This StyleSheet can be used directly by languages such as Chinese, Japanese and Korean. O American way (em portugu
Sucuri assassina ou a anaconda assassina. Uma maneira simples e r Em 1975, quando iniciei a profiss
Sou aquela que passa a ningu. Sou a que chamam triste sem o ser..
Sou a que chora sem saber porqu. Mas quanta, quanta. Dir. As nossas bocas juntas!.- Florbela Espanca, in O livro de S. Esfinge olhando a plan! Anda o luar todo bondade,Beijando a terra, a desfazer- se em. Amor! Quanta. saudade.
Das ilus. E deixa- me chorar devagarinho..- . Florbela Espanca, in O livro de S! A gente esquece sempre o bem dum dia.
Que queres, ! Podem voar mundos, morrer astros, Que tu ! E nunca te beijei..
Jesus e uma Disputa de Heran
E nesse beijo, Amor, que eu te n. Esse de quem eu era e era meu,Que foi um sonho e foi realidade,Que me vestiu a alma de saudade,Para sempre de mim desapareceu. Tudo em redor ent. E assim fugiram. As minhas doces cren. Morder como quem.
Se os que me viram j! Sou velhinha! Tenho cabelos brancos e sou crente.. J. E que deleita.
Mesmo aqueles que morrem de saudade! Mesmo os de alma profunda e. Sonho que sou Algu. Beber o vento e o sol! Orgulho de criar!
Da vida tenho o mel e tenho os travos. No lago dos meus olhos de violetas,Nos meus beijos est. Nesse triste convento aonde eu moro, Noites e dias rezo e grito e choro, E ningu. Sempre a cismar, cismar de olhos no ch. Dissesse ela o que sente! Os males de Anto toda a gente os sabe! A vaga estende os bra!
E eu vejo a urna de oiro, a balou. Cofre de beijos feito sonho e neve! Doce quimera que a nossa alma deve Ao C! Que nesta vida amarga e tormentosa Te fez nascer como um perfume leve!
O ver o teu olhar faz bem . E cheira e sabe, a nossa boca, a flores Quando o teu nome diz, suavemente .. Pende em meu seio a haste branda e fina E n! Desde que em mim nasceste em noite. Voou ao longe a asa da minha’alma E nunca, nunca mais eu me entendi ..- Florbela Espanca, do livro de M. Saudade que eu sei donde me vem ..
Que eu nunca sei quem sou, nem o que. Florbela Espanca, do livro de M. Vento de voz tristonha, voz plangente, Vento que ris de mim sempre a tro! Vale- te mais chorar, meu pobre amigo! Desabafa essa dor a s!
Mesmo a um velho eu perguntei. Velhinho, Viste o Amor acaso em teu caminho?” E o velho estremeceu ..
Agora pela estrada, j. E eu paro a murmurar: “Ningu! Estranho livro aquele que escreveste, Artista da saudade e do sofrer! Estranho livro aquele em que puseste Tudo o que eu sinto, sem poder dizer! Leio- o, e folheio, assim, toda a.
O livro que me deste ! Poeta igual a mim, ai que me dera Dizer o que tu dizes! Quem soubera Velar a minha Dor desse teu manto! Eu queria ser a Pedra que n!
Eu queria ser o Sol, a luz imensa, O bem do que ! E o Sol altivo e forte, ao fim de um.
Tem l! Passa por ele a luz de todo o amor .. E nunca em meu castelo entrou algu!
Que sonho afagam tuas m? E adivinhaste. O encanto supremo que os ditou? Acaso, quando os leste, imaginaste. Que era o teu esse olhar que os. Adivinhaste? Teu olhar.
Que eu trago dentro d'alma a solu. Abro a minha. janela.
E olho suspirando o infinito c. Numa carreira. louca.
T. Meigo sorriso. Que na tua boca poisa alegremente! Chama- te o mundo alegre. O meu olhar. Descobriu o segredo, que a cantar. Repoisa nos teus olhos rasos d'! O. Amante? E neste sonho eu j. Ideal!”Gemeram nossas vozes confundidas.- Havia rosas cor- de- rosa aos molhos –Falavas de Liszt e eu..
Bem aparecidas. As estrelas miudinhas, dando no ar. As voltas dum cord. Um morcego, a palpitar,Passa.. Meu amigo! Colhe a hora que passa, hora divina,Bebe- a dentro de mim, bebe- a comigo!
Sinto- me alegre e forte! Sou menina! Eu tenho, Amor, a cinta esbelta e fina..
Pele doirada de alabastro antigo.. Fr! Alvorecer.. Ouve- se mais o gargalhar da fonte.. Sobre a cidade muda, o horizonte. Indiferente!. Prender ou desprender? Morder como quem. Trago nele um vinho forte: Meus beijos de vol.
Infantes loiros. Que trazem os meus presos, endoidados! Neles deixei, um dia, os meus tesoiros: Meus an. Porto Alegre: L& PM, 1. Meu doido cora? Toma cautela com a realidade; Meu pobre cora! Deixa- te estar quietinho!
Tuas lindas quimeras irreais N! Tu chamas ao meu seio, negra pris. Deixa- te estar quietinho, triste monge, Na paz da tua cela, a solu.
Porto Alegre: L& PM, 1. Meu cora. Eu tecerei uns sonhos irreais.. Porto Alegre: L& PM, 1. Fr! Sinto tua alma Junto da minha, uma lagoa calma, A dizer- me, a cantar que n. Porto Alegre: L& PM, 1. OBRAS DIGITALIZADAS DE FLORBELA ESPANCA PARA BAIXARColec.
Que sou eu neste mundo? A deserdada, A que prendeu nas m! Entre agonias e em dores tamanhas Pra que foi, dize l.
Florbela Espanca - a vida e a alma de uma poeta. Templo Cultural Delfos, fevereiro/2.